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Como tratar a obesidade infantil?

Obesidade infantil é um dos temas mais falados no momento. Décadas atrás, o excesso de peso era considerado um sinal de fartura e de saudabilidade. Em tempos antigos, esse era, na verdade, o padrão de beleza mais exaltado. E existe uma lógica por trás disso: imagine um mundo sem antibióticos e outros medicamentos. As crianças mais nutridas, por consequência, eram as que resistiam mais a infecções e outras doenças. Daí a associação com o peso – que, provavelmente, indicaria alimentação farta.

No entanto, hoje, sabemos que não é sempre assim. Hoje, a obesidade infantil é um problema sério de saúde, cujo número de casos vem subindo cada vez mais. As causas para isso são muitas, mas alguns pontos já estão definidos. Veja mais sobre!

Para fazer essa diferenciação, os médicos fazem o cálculo do IMC e analisam-no por meio de gráficos. Se o percentual dessa medida for igual ou abaixo de 85, a criança está dentro do peso esperado. Acima de 95, já é considerado alerta para obesidade. É importante sabermos que o cálculo em uma criança é diferente daqueles utilizados em adultos, pois ela ainda está em fase de crescimento.

São muitas as causas que levam à obesidade infantil. A predisposição genética está na grande maioria da população no mundo atual; no entanto, para isso manifestar-se, depende muito das condições em que a criança é criada. A alimentação desregrada, com salgadinhos e frituras, e o sedentarismo, incentivado pelas horas passadas em frente a televisões e computadores, contribuem muito para esse processo. Grandes mudanças e ansiedade também podem acarretar em hábitos alimentares excessivos, podendo desencadear a obesidade.

Leia mais sobre isso no portal do Dr. Drauzio Varella, aqui.

Para o tratamento, o centro de tudo é, definitivamente, reeducação alimentar. Se a obesidade for detectada em seu filho ou filha, o médico orientará toda a família a respeito de novos hábitos alimentares. É uma mudança que deve partir de todos os membros da família, para que a criança tenha mais incentivo e motivação para comer de forma saudável e moderada. Em alguns casos, medicamentos também podem fazer parte do tratamento.

O exercício físico também fará parte da rotina da criança em recuperação. Exercitar o corpo é importantíssimo para evitar o acúmulo de placas de gordura nas artérias.

Procure criar hábitos de exercício e alimentação saudável em sua casa desde a chegada de seu bebê. Prevenir é o melhor remédio